Maçonaria: a maçonaria do outro lado da luz

(Revista Pergunte e Responderemos, PR 444/1999)

Em síntese: O livro de W. Schnoebelen é interessante pelas informações que fornece; rasga, de algum modo, o véu da sociedade secreta maçônica. Mas também manifesta uma certa obsessão do autor por Satã e o Satanismo, atribuindo ao Maligno influência exagerada sobre as Lojas Maçônicas. O autor é um ex-maçom, atualmente protestante fundamentalista, que não pode ser tomado ao pé da letra quando associa Maçonaria e Lúcifer. Pode-se crer que algumas correntes maçônicas prestem culto a Satanás; tal será a corrente ou a Loja Paladium (Resurrection Street 13, Chicago, U.S.A.), que Schnoebelen apresenta às pp. 196-202 do seu livro; é mesclada de ocultismo e bruxaria; tal, porém, não parece ser o caso mais freqüente no conjunto das Lojas Maçônicas.

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William Schnoebelen é um autor norte-americano que durante nove anos foi maçom, tendo chegado ao grau 32…; ao mesmo tempo era mórmon. Diziam-lhe os amigos que protestantismo e maçonaria se coadunavam muito bem entre si, pois a Maçonaria seria uma excelente organização cristã. Além disto, Schnoebelen passou dezesseis anos na bruxaria. Finalmente, desiludido, fez-se protestante, membro de uma denominação menos recente e escreveu o livro Masonry-beyond the Light (Maçonaria do outro lado da Luz)[1], em que relata as suas experiências religiosas e maçônicas:

«Minha própria experiência passada com ocultismo, feitiçaria e até satanismo, anterior à participação na igreja mórmon, dera-me um conhecimento abrangente da maçonaria oculta e esotérica (secreta, de alto nível) e da magia cerimonial.

Além disso, eu estivera envolvido com a maçonaria por mais de nove anos e passara tanto pelo Rito Escocês quanto pelo de York, pelo Santuário Místico e pela Ordem da Estrela do Oriente. Ocupei postos em meia dúzia de organizações maçônicas, incluindo o de Vigilante Júnior da minha Loja Azul, a Kilbourne nº 3 de Milwaukee, em Wisconsin, e Patrono Associado da Estrela do Oriente. Cada um destes postos exigia muita dedicação, memorização e estudo. Fui um maçom fanático.

Agora, pela ajuda e graça de Deus, eu recebera na Bíblia os recursos para avaliar todas as experiências e o conhecimento que ele me permitiu acumular durante dezesseis anos na bruxaria e nove na maçonaria. Este livro, acompanhado de muitas orações, é o resultado da minha avaliação» (p. 15).

«Não fui um maçom típico. Uni-me à Loja por sugestão dos meus mentores no ocultismo, porque eles entendiam que os graus da Loja seriam uma parte essencial da minha evolução espiritual. Fiz isso obedientemente, e fiz o meu máximo para ser um maçom fiel.

Fui instruído a tomar primeiro a senda do Rito de York. Uma vez que me tornei um Cavaleiro Templário (o equivalente ao 32º grau do Rito Escocês), fui considerado digno dos graus maçônicos europeus. Meu progresso através destes graus foi fértil em iniciações estranhas, temíveis demais para relatar. Num endurecimento gradual da minha consciência, fui levado através dos ritos egípcios da maçonaria e recebi o grau 90, um nível que poucos maçons americanos até mesmo sabem que existe!» (p. 205).

O autor é extremamente crítico em relação à Maçonaria, que ele julga satânica desde os primeiros passos: “O simples maçom já colocou um pé na estrada da união com demônios” (p. 205).

Não podemos concordar com tão freqüentes alusões a Satanás, ao qual o autor atribui papel exagerado ou obsessivo. Não queremos negar a existência do Maligno e sua ação neste mundo, mas não podemos esquecer os dizeres de S. Agostinho: “O demônio é um cão acorrentado; pode latir muito, mas só morde a quem se lhe chega perto”. Na verdade, o ser humano é suficientemente fraco e falível para cometer, por sua própria desordem interior, muitos desatinos e pecados, sem ser instigado por Satanás.

Também se pode admitir que nem todos os ramos da Maçonaria são dados ao ocultismo e à bruxaria, como insinua o autor. É costume distinguir entre Maçonaria Regular e Maçonaria Irregular: aquela guarda a crença no Grande Arquiteto do Universo e procura ser fiel à sua origem deísta; a M. Irregular, porém, se desviou dos seus princípios e enveredou por caminhos irreligiosos ou falsamente religiosos. É importante distinguir matizes na Maçonaria. Embora a Maçonaria, como tal, mereça a condenação dos cristãos por seu caráter relativista e secreto, a justiça pede que nela se reconheçam graus diversos de incompatibilidade com o Cristianismo.

Nas páginas que se seguem, apresentaremos alguns tópicos do livro em pauta que chamam a atenção por esclarecerem (de maneira que parece fiel) o que é a Maçonaria ou o que são certas correntes da Maçonaria.

1. A Estrutura da Maçonaria

À p. 279, no final do livro o autor redige um quadro intitulado “A Estrutura da Maçonaria”, que vai, a seguir, reproduzido:

RITO DE YORK / RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO

33º Grande Inspetor-Geral

Ordem dos Cavaleiros Templários / 32º Sublime Príncipe do Real Segredo

Ordem dos Cavaleiros de Malta / 31º Grande Juiz Comendador

30º Cavaleiro Kadosh

Ordem da Cruz Vermelha / 29º Grande Cavaleiro Escocês de Santo André

Mestre Super Excelente / 28º Cavaleiro do Sol

Mestre Seleto / 27º Grande Comendador do Templo

Corpos Auxiliares | 26º Príncipe da Mercê

Real Mestre (para mulheres) | 25º Cavaleiro da Serpente de Bronze

Ordem da Estrela do Oriente | 24º Príncipe do Tabernáculo

Filhas do Nilo | 23º Chefe do Tabernáculo

Maçom do Arco Real Santuário Branco | 22º Cavaleiro do Machado Real

(para jovens) | 21º Cavaleiro Nóaquita ou Prussiano

De Molay | 20º Soberano Príncipe da Maçonaria

Filhas de Jó | 19º Grande Pontífice

Mestre Mais Excelente Arco-Íris | 18º Cavaleiro Rosa-Cruz

17º Cavaleiro do Oriente e do Ocidente

16º Príncipe de Jerusalém

15º Cavaleiro do Oriente

14º Grande Eleito

Past Master | 13º Cavaleiro do Arco Real

12º Grão Mestre Arquiteto

Mestre de Marca | 11º Sublime Cavaleiro Eleito dos Doze

10º Cavaleiro Eleito dos Quinze

9º Cavaleiro Eleito dos Nove

8º Intendente dos Edifícios

7º Preboste ou Juiz

6º Secretário Íntimo

5º Mestre Perfeito

4º Mestre Secreto

Loja Azul:

3º Mestre

2º Companheiro

1º Aprendiz

Dito isto, vejamos algo sobre:

2. Juramentos, Sinais e Toques

2.1. Juramentos

Muito comentados são os juramentos de segredo que o maçom deve prestar. Eis como Schnoebelen os apresenta:

«Deixamos nosso intrépido candidato no altar, tentando decidir se fará ou não o juramento. O que o candidato não sabe é que o Venerável Mestre o está enganando, ao assegurar que o juramento é inofensivo. Ele pode não perceber essa fraude, mas está transmitindo ao iniciado uma verdade que, como veremos, na verdade está cheia de mentiras.

A maior parte dos candidatos deseja continuar e fazer o juramento. Um exame detalhado, mesmo que só dos juramentos da Loja, já está além do escopo deste capitulo, mas veja aqui o clímax do juramento de iniciação do aprendiz:

‘Tudo isso eu prometo e juro com a maior solenidade e sinceridade, com uma resolução firme e inabalável de realizá-lo, […] prendendo a mim mesmo com uma penalidade nada menor do que ter minha garganta cortada, minha língua arrancada pela raiz e meu corpo enterrado nas areias ásperas da praia, com maré baixa, onde as águas sobem duas vezes por dia, se eu conscientemente violar esse meu compromisso de iniciação de Aprendiz. Que Deus me ajude e me guarde inabalável na devida realização do mesmo. (Venerável Mestre:) Em sinal de sua sinceridade, você agora separará suas mãos e beijará o livro que descansa em suas mãos, que é a Bíblia Sagrada’.» (p. 87).

À p. 64 lê-se:

“O Rito de York insiste em que seus companheiros façam juramentos de sangue, comprometendo-se a ter sua orelha cortada, sua língua dividida ao meio da ponta até a raiz, seu coração arrancado e colocado para apodrecer num monte de estrume, ou seu crânio aberto e seus miolos expostos aos raios do sol do meio-dia, se eles violarem seus juramentos”.

Voltando às pp. 89, lê-se a fórmula:

«’Não falarei mal de um Companheiro Maçom do Arco Real, nem pelas costas, nem na sua face, mas o avisarei de todo o perigo que se aproxima, no limite das minhas possibilidades”.

Finalmente, o candidato promete:

‘…empregar um Companheiro Maçom do Arco Real de preferência a quaisquer outras pessoas de iguais qualificações’».

Comenta Schnoebelen:

«Estes juramentos podem interferir com as obrigações do maçom para com sua nação. Já ouvi vários maçons jactando-se de que, durante a Segunda Guerra Mundial, os maçons alemães deram tratamento especial aos prisioneiros de guerra americanos que eram maçons. Alguns até puderam escapar. Em retrospectiva isso foi bom para os norte-americanos, mas aqueles maçons alemães cometeram alta traição.

Será que nós teríamos gostado se os maçons dos Estados Unidos tivessem feito a mesma coisa para os maçons alemães? É claro que não! E não é só isso; os juramentos acima também causariam as seguintes cenas muito problemáticas:

1) Um oficial de justiça que soubesse de um mandato de prisão contra um irmão maçom, teria de avisá-lo imediatamente, de modo que este pudesse fugir da jurisdição.

2) Um maçom que ficasse sabendo dos crimes de um irmão maçom, incluindo até mesmo estupro, roubo ou abuso de crianças, teria de guardar em segredo seu conhecimento desses crimes, até mesmo no tribunal!

3) Um maçom do Arco Real que soubesse que um companheiro maçom é assassino ou traidor, teria que guardar em segredo esse conhecimento!

4) Um maçom do Arco Real seria obrigado a empregar um companheiro maçom, inclusive para profissões sofisticadas e que exigem habilidade, mesmo se ele não tiver as qualificações requeridas.

Além disso, apesar de isto não ser mencionado nos juramentos, os maçons muitas vezes têm um julgamento ‘mais justo’ nos tribunais que são presididos por juízes maçons. Um grande número de juízes [nos Estados Unidos] é maçom, e muitos advogados também o são. Se um maçom aparece na corte contra um não-maçom, tudo o que tem a fazer é uma certa quantidade de gestos ou palavras obscuras para o juiz, e este será obrigado a decidir em seu favor. Ninguém no salão da corte entenderá (exceto outro maçom, que seria proibido de trazer o incidente à luz).

É fácil ver como estes elementos dos juramentos poderiam estar definitivamente em detrimento do bem-estar nacional. Os maçons, costuma-se dizer; ‘cuidam de si mesmos’, o que fazem em grau assustador».

2.2. Sinais e Toques

«Os maçons podem identificar-se através de palavras ou gestos secretos que são numerosos demais para serem completamente catalogados. Todavia pode ser útil conhecer alguns dos básicos. Em primeiro lugar, os maçons geralmente identificam-se pelo aperto de mãos. Uma pressão com polegar no espaço entre a segunda e a terceira junta da mão da outra pessoa é suficiente para alguém identificar-se como Mestre Maçom.

Quando não é possível um aperto de mão (como num tribunal), um maçom pode aproximar-se assim da corte:

‘Dar três passos normais para a frente [afastar-se] com o seu pé esquerdo um passo completo, e levar o calcanhar direito até a cavidade do pé esquerdo; depois afastar-se um passo com o pé direito, e trazer o calcanhar do pé esquerdo até a cavidade do pé direito; por último afastar-se um passo com o pé esquerdo, e juntar os dois calcanhares’.

Isso parece complicado, mas todo oficial maçônico já o fez milhares de vezes, e pode fazê-lo parecer tão natural quanto possível.

Outra forma é através de frases, simples ou complexas dependendo das circunstâncias. Por exemplo, um advogado maçom pode dizer no tribunal: ‘Esperava ter um julgamento no PRUMO, Meritíssimo’, com apenas uma sombra de ênfase na palavra prumo. Ele também poderia dizer que ‘está no NÍVEL’. Estas frases são parte da conversação normal, mas, com a devida ênfase, o outro maçom entende.

O mesmo expediente pode ser usado na hora da barganha, na compra de um carro ou de uma casa. Ao ir a uma joalheria para comprar pedras preciosas, eu poderia dizer ao gerente: ‘Ouvi dizer que aqui posso fazer um negócio no prumo’. Ele (caso não me conheça pessoalmente como maçom) poderia dizer: ‘Vejo que você é um homem viajado’.

Eu responderia: ‘Sou. Viajei do Ocidente ao Oriente e do Oriente ao Ocidente novamente’.

Ele poderia perguntar: ‘Por que você deixou o Ocidente e viajou ao Oriente?’

Eu responderia: ‘Em busca do que estava perdido’. Isso bastaria. Ele saberia que sou um Mestre Maçom, e geralmente me venderá as jóias pelo preço de custo! Isso pode parecer inofensivo em transações menores, mas imagine o que aconteceria se fosse feito em um tribunal! E isso está sendo feito, todos os dias!

Outra expressão (ou gesto), que só deve ser usada em situações extremas, é a Grande Saudação de maçom em dificuldade.

Nosso advogado maçom poderia, em determinado momento, afundar sua cabeça nas mãos e clamar. ‘Oh! Senhor meu Deus, não há ajuda para o filho da viúva?’ Isso poderia parecer estranho para o ouvinte comum, mas seria entendido como um grito de socorro. Se um juiz ou jurado maçom ouvir, deve, por uma obrigação de honra (de um juramento de sangue) absolver tal pessoa, ou pelo menos lutar por uma suspensão do julgamento!

O gesto que acompanha (ou pode ser empregado sozinho, caso necessário) é a pessoa levantar seus braços acima da cabeça (quase como na posição de ‘mãos ao alto’) e então abaixá-los em três etapas, girando os antebraços nos cotovelos até que fiquem perpendiculares ao chão, com as palmas para baixo.

Todo maçom, vendo esse gesto (ou ouvindo as palavras acima), deve, por uma obrigação de juramento, fazer todo o possível para salvar o outro maçom do perigo, até arriscando à própria vida!» (pp. 124-126).

Haveria um Batismo Maçônico:

«O novo mestre maçom ‘morre’ com o ‘cristo’ maçônico Hirão Abif, e então é ‘levantado com ele’, com o forte aperto de mão da pata do leão, pelo ‘rei Salomão’. Esta é a origem da frase: ‘Ser levantado ao grau sublime de Mestre Maçom’.

A ressurreição com Hirão objetiva ser o que os ocultistas chamam de ‘experiência que aumenta o nível de consciência’. Supõe-se que induza a um estado alterado de consciência, na verdade um portal aberto para a opressão demoníaca!

Veja a que provação o Mestre maçom é exposto. Depois de passar pela costumeira ladainha por uma hora ou duas, como nos dois primeiros graus, ele recebe um golpe psicologicamente humilhante do Mestre da Loja. É-lhe dito num tom ríspido que ele não é um Mestre maçom, e nem nunca será! Ele é então advertido que pode nem mesmo sobreviver ao que está em vias de experimentar.

Ele é vendado e levado rapidamente em torno da loja, e abordado violentamente por três homens. Finalmente, ele recebe na cabeça um golpe com uma ‘marreta’ acolchoada e é empurrado com força para que caia de costas num trampolim provisório. Ele então é arrastado como um corpo morto, ‘enterrado’ duas vezes e finalmente ‘ressuscitado’ pela mão forte de um Mestre Maçom, e lhe é dada a palavra secreta de passe, em voz baixa pelo Mestre, fingindo ser Salomão» (pp. 223s).

3. A Juventude Maçônica

Pergunta o autor: Que dizer das Ordens Juvenis da Maçonaria?

E responde:

«As principais são a Ordem de DeMolay para os rapazes e as ordens das Moças do Arco-Íris e das Filhas de Jó para as jovens.

Sob alguns aspectos, estas organizações são como os Escoteiros ou as Bandeirantes. E provêem diversão e companheirismo aparentemente inocente. Contudo, os pais que enviam seu filho (ou sua filha) a um destes grupos maçônicos presumindo que será exposto apenas a influências saudáveis estão, infelizmente, enganados.

A DeMolay é uma ordem na qual o drama ritual central gira em torno do julgamento de Jacques DeMolay, o último Grande Mestre dos Cavaleiros Templários. O ritual pretende ensinar lealdade, honra e fidelidade a promessas e obrigações.

As filhas de Jó usam os personagens bíblicos de Jó e suas filhas para ensinar virtudes semelhantes, contudo, com uma apresentação mais feminina. O grupo do Arco-íris é ainda mais brando que as filhas de Jó, pouca coisa parece estar fora do lugar.

Não obstante, até mesmo suas qualidades inócuas devem servir de sinal de alerta, visto que estão tão intimamente associadas com as ordens maçônicas adultas…

Todos estes grupos estão enquadrados sob a autoridade maçônica. A nenhum dos grupos é permitido reunir-se ou funcionar sem a presença de um Mestre Maçom. Ninguém pode associar-se sem que isso seja relatado a um Mestre Maçom.

Estes grupos são programas de captação, projetados para atrair jovens para as ordens maçônicas adultas. Isso é tecnicamente chamado de ‘maçonaria de adoção’, e o jovem que ingressa é adotado espiritualmente pela família maçônica, mesmo não sendo realmente um maçom». (pp. 107-109).

“A pressão dos colegas é um fator a ser levado em conta. Todos os que são alguém no colégio, estarão na DeMolay ou na Arco-íris. Os adolescentes acham extremamente difícil resistir a esse tipo de pressão” (p. 114).

4. Conclusão

O livro de Schnoebelen é interessante pelas informações que fornece; rasga, de algum modo, o véu da sociedade maçônica. Mas revela obsessão do autor por Satã e Satanismo, atribuindo ao Maligno influência exagerada sobre as Lojas. Schnoebelen é um protestante fundamentalista, que não pode ser tomado ao pé da letra quando associa Maçonaria e Lúcifer. Pode-se crer que algumas correntes maçônicas cultuem Satanás: tal seria a corrente ou Loja Paladium (Resurrection Street 13, Chicago, U.S.A.), que Schnoebelen apresenta às pp. 196-202; esse tipo de Maçonaria é mesclado de ocultismo e bruxaria; tal, porém, não parece ser o caso mais freqüente no conjunto das Lojas maçônicas.

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Nota:

[1] Ed. Luz e Vida (Caixa Postal 2350), 80001-970, Curitiba (PR), 140 x 210mm, 278pp.